Uma infância, rodeada de natureza, liberdade e aventura, levou-a à curiosidade de perceber o que a rodeava, fora da sua realidade quotidiana. Os livros, a pintura, o cinema e a música, foram os primeiros contactos com a arte. Cedo começou a rabiscar e a escrever. Por um lado, com uma ânsia de mostrar a sua voz, de se conhecer melhor, por outro, com um interesse de pesquisa e conhecimento, de visões diferentes da sua. A determinada altura, abraçou as tecnologias e deixou o papel para trás. As ideologias continuavam lá, mas a forma de as expressar, eram diferentes. Experimentou outras áreas de trabalho e viveu fora do país. Aí percebeu a sua ligação com a terra, com que a preenche e com o que lhe alimenta a alma. Regressou e voltou à área da criatividade. Há dois anos, por brincadeira, volta ao papel e descobre o sentimento que pensava perdido em si. Foi como regressar ao natural, às origens. Começou com a colecção “Orações à Natureza”, com ilustrações de animais e uma oração para cada um, com a sua simbologia. Experimentou o traço e explorou padrões, deixando o desenho fluir. As orações são uma tentativa de aproximação do que não é natural, para o natural, caracterizando cada animal com traços humanos. Convívio com petiscos vegetarianos a partir das 19h30. Inscrições no link: https://goo.gl/forms/yPjv2t8D34Yjw9UC2
