ALMADA NEGREIROS (7 de Abril de 1893) 6 e 7 de Abril Sábado |6 ABRIL 15h às 16h: Largo do Chiado - Performance de Sussurradores, pelos Contabandistas. (https://www.facebook.com/pages/contabandistas-de-est%C3%B3rias/269733349711910?fref=ts ) Entre as 15h e as 18h – NA PELE DE ALMADA… Convite público à leitura de textos de Almada Negreiros e à representação do artista, em cafés, varandas, na rua, por todo o Chiado. Leituras específicas: 16h: Esplanada Pastelaria Benard - Leitura do Manifesto Anti-Dantas, pela actriz Paula Mora, com encenação de João Mota. (apoio Teatro Nacional D. Maria II) 17h: Esplanada do Café Brasileira - Leitura do Manifesto Anti-Leitura por José Fanha, autor do texto. Venda de livros. Co-produção: CML /BLX e APEL; Apoios: Pastelaria Benard e Pastelaria Brasileira. ENTRADA LIVRE. 21h15 | Teatro D. Maria II, Sala Estúdio - Teatro o bando “Os Olhos de Gigante” – (espectáculo) Domingo | 7 ABRIL 16h15m: Teatro Nacional D. Maria II, Sala Estúdio - Teatro o bando “Os Olhos de Gigante” - (espectáculo) 18h: GAU – galeria urbana – “Almada por Se7e”, Calçada da Glória – "Almada por se7e" inaugura o ciclo expositivo da Galeria de Arte Urbana de 2013, integrando as comemorações dos 120 anos do nascimento de Almada Negreiros, com intervenções nos painéis da Calçada da Glória e do Largo da Oliveirinha. No contexto de uma obra pautada por uma forte heterogeneidade e por uma radical vanguarda que convida a uma constante revisitação, lançámos o desafio a sete artistas - Fidel Évora, João Samina, Mário Belém, Miguel Januário, Pantónio, Pedro Batista e Tamara Alves - no sentido de reinterpretarem algumas peças e temas emblemáticos naquele autor. Propondo um jogo de espelhos entre o então “Poeta d’ Orpheu Futurista e Tudo” e os actuais autores de arte urbana, o convite feito pela GAU atribuiu a cada um dos sete artistas, uma área, um género ou um registo que Almada longa ou intensivamente trabalhara, a saber: Commedia dell’Arte, com as suas personagens de Arlequins, Columbinas e Pierrots para Fidel Évora; abstração geométrica, com criações como o derradeiro mural “Começar”, instalado na sede da Fundação Calouste Gulbenkian, para João Samina; Mário Belém com todo o trabalho de figuração feminina, destacando entre o vasto reportório, a pintura decorativa de Nu, do Bristol Club; a Miguel Januário foi sugerido inspirar-se nos textos de intervenção, em particular no incontornável Manifesto Anti-Dantas; para Pantónio, todo a monumental produção das gares marítimas; o autorretrato em Almada, nas suas inúmeras variações, para Pedro Baptista e os figurinos de moda, foram atribuídos a Tâmara Alves. O percurso em cada um foi longo, pois a responsabilidade era grande, mas como Pantónio afirma na sua entrevista – “(…) e então apercebi-me que me bastava lá ir desenhar o que já me era natural nos meus temas (…)”. Era este o intuito da GAU – criarem o que lhes era natural, mas o signo de Almada Negreiros. Seguido de apresentação do programa das comemorações – 120 anos. (ver nota na pagina do facebook com calendário previsto).