Play propõe uma performance imersiva itinerante convidando o público a deslocar-se e a explorar em conjunto a escuridão como ambiente simbólico e físico, questionando a nossa perceção, a hierarquia dos sentidos e, por conseguinte, a relação entre visibilidade/invisibilidade. O projeto responde à necessidade de nos conectarmos com um conhecimento tátil, por um lado, e de nos esvaziarmos da sobrecarga em que estamos imersos, por outro; colocando-se num espaço híbrido que desenvolve ligação, interseção e movimento, através da construção de ações sensíveis, públicas e lúdicas em torno de uma performance-caminhada-dançada-brincada.
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