Beatriz Pereira, nascida e criada em Ourém, é padroeira do ato de “escreviver”. Num precipício entre Beatriz e Maria, a sua caneta vem desfolhar um diário de cores, texturas e dissabores. Convoca melodias com origem no fado, na pop, na bossa nova e no canto popular, para as condensar numa sonoridade que tanto tem de terra-a-terra como de sonhadora.
“Ouvir e ver Bia Maria em palco, é ouvir e ver uma artista inteira, dando voz à sua relação com a música e com o mundo em tempo real e assumido. Até a tristeza é feliz quando aflora na voz de Bia Maria” - Festival Emergente. Desde 2019, o projeto conta com mais de 50 concertos tendo passado por festivais como o NOS Alive, Festival Para Gente Sentada, Festival dos Canais, FOLIO, Rádio Faneca ou Bons Sons. Participou também em projetos como A Música Portuguesa a Gostar dela Própria ou Porta253 e editou a música Dissabor na coletânea Novos Talentos FNAC 2019.
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