Eskada Vizela
Rua Dona Laurinda Ferreira de Magalhães, 309 - Caldas de Vizela Ver website
Esta constante correria para longe das modas, já trouxe ao Level alguns dos melhores artistas nacionais da actualidade. Na próxima sexta, o nosso PIU celebra anos de vida e decidiu convidar não um, mas dois dos mais excitantes produtores do momento. O Terzi é um jovem que nos últimos anos se tem dedicado a abrir horizontes. Criador das TERZI Takeover, co-fundador da Extended Records e uma das faces do Salão Ático, quando lhe sobra tempo ainda vai tocar a sítios fixes como o Gare, o Musicbox, o Plano B, o Indústria, o Passos Manuel ou o Lux. Rapaz prendado, dizem por aí. O Ludovic é outro jovem entusiasta. Começou a carreira de músico a cantar playbacks na cozinha. O ponto alto da sua carreira foi quando interpretou o "Frére Jacques" na escola. Entretanto fez-se adulto e co-fundou a con+ainer. Lançou umas quantas pérolas enquanto Cloche e Umbra. Anda por aí a espalhar a doutrina e a colecionar seguidores às mãos cheias. No início falamos num futuro com artistas ecléticos, maduros e esclarecidos. O futuro é agora... LUDOVIC Born and raised in a family of deaf people where all members played detuned instruments, Ludovic realized as a child that he was born to make and play music. With merely 26 years of age, this young man accomplished virtually nothing in his life, a product of one eventful career of two decades sunbathing at the fine beaches of "Ofir" and "Apúlia". Like many of his peers, Ludovic had humble beginnings - he began doing playback shows in a small stage (his mother's kitchen) for small crowds (mainly his mother) but his popularity grew exponentially, taking him to his first big experience: at the age of four, Ludovic performed one of the most tremendous shows of his career where he sang a terrific "Vaporwave" version of "Frère Jacques" at a school show presentation. From that point on, music was to be completely part of his life. And it did, with some breaks in between. Today he's mostly known in the cultural life of the joyful, tolerant, supportive and creative underground portuguese scene as "That guy that likes Simply Red" or "The Pioneer of Nothing" - true signs of respect from his fellow artists. TERZI O projecto Terzi, de Gonçalo Neto, começou em meados de 2009 com a vontade inerente de compreender a junção ideal entre duas músicas e como fazê-lo. Com uma bagagem musical já considerável, esforçou-se aos poucos para tentar compreender a arte da mistura, sem nunca esquecer o mais importante que é a constante audição de música nova. Depois de 3 anos de carreira em Lisboa, a sua mudança para Braga foi um afastar de qualquer tendência mais óbvia e uma apreciação de compreender o meio fora do meio. Com a vontade de continuar a tocar, conseguiu organizar uns eventos no Espaço Quatorze, o espaço mais aberto da cidade a coisas novas, onde uma vez por mês o bar tinha a sua curadoria. CVLT, Dupplo, Avant Garde, Johan, Miguel torga e Shcuro foram alguns dos nomes que por lá passaram. Esse cuidado em trazer o que era iminente e emergente a uma cidade tão conservadora não escapou ao olhar dos mais atentos e não tardaram os convites para tocar em casa conceituadas um pouco por todo o país. Gare, Musicbox, Plano B, Indústria, Passos Manuel, Lux Frágil e outros não escaparam à sua selecção peculiar mas actual. Tudo isto gerindo a meias com Sebastião Pinto a Extended Records. Para 2015 reserva-se a vontade da criação da própria música, e o continuar constante de actuações deliciosas um pouco por todo o país. PIU O P traduz a pureza da sonoridade. Dos 90 ou do século XXI, nunca, em momento algum, são as raízes do house confundidas com qualquer barulho desenvolvido pelas tendências massivas. Do seu deck saem apenas basslines puras, simples e fieis ao propósito que o move. O I será certamente de intenso. Décibeis tentaculares vão-te puxar para o centro da pista, o teu corpo vai-se mover, quase em modo automático. Vais-te rir, mas não vais estranhar! O U avisa que é único. Junkie da procura, o seu set viaja entre o novo, o velho e o assim-assim. O que toca tem apenas em comum o selo da qualidade. Ter uma mala de discos bem composta qualquer um tem. Ter a capacidade de fazer mexer uma qualquer pista de dança, já é uma capacidade que só se adquire ao longo dos anos. Mas que o PIU tem. (Texto: Jotinha) CONDIÇÕES DE ACESSO RESERVADAS; PEDE O TEU ACESSO AO LEVEL NA ENTRADA DO ESKADA VIZELA. OS CONSUMOS SÃO OS MESMOS: COM GUEST LIST ATÉ 03H30: SENHORAS: SEM CONSUMO + 2 BEBIDAS DE OFERTA HOMENS: 10€ CONSUMÍVEIS
Rua Dona Laurinda Ferreira de Magalhães, 309 - Caldas de Vizela Ver website