“Daquilo que me visto, que nem sempre é visto” é uma peça teatral que mergulha na jornada da Doença da Adição, explorando os desafios da dependência, da autoaceitação e da recuperação. Através de monólogos introspetivos e diálogos intensos, o protagonista reflete sobre a sua vida marcada pela dependência química, solidão e procura de um sentido. A jornada é simbolizada pelo despir das camadas da sua antiga vida, representadas por diferentes peças de roupa, culminando na busca pela sobriedade e renovação.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.