Inês Condeço e Pedro Sousa embarcam num espectáculo baseado na manipulação de tape, voz, poesia, feedbacks, noise e electro-acústica. A poesia é do artista Boris e a performance desenrola-se a partir desse texto sobre a existência, alternando entre vários estados de espírito, entre a palavra falada e voz cantada, entre o ruído e as melodias etéreas.
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