A Eterna Galé surgiu em 2017, para dar continuidade ao processo iniciado no início dos anos 60, por Mário Regalado e pelo conjunto Os Galés, e depois continuado por Reinaldo Nunes e pelo conjunto Nova Galé, na década de 90 do século passado. Todos os elementos que integram o coletivo, cresceram a ouvir essas músicas e sentem-nas como suas, porque cantam o quotidiano dos “pexitos” e da vivência ligada à pesca.
A existência de um sentimento de vazio, pela descontinuidade nesta forma de evocar a alma sesimbrense, tornou natural o surgimento do grupo.
Numa Sesimbra tão diferente daquela em que cresceram, a possibilidade de transmitir às gerações mais novas, histórias e vivências do que é ser “pexito”, é o maior objetivo, contribuindo dessa forma para a preservação da identidade sesimbrense.
Além das músicas dos grupos antecessores, a Eterna Galé também toca músicas originais.
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