Os participantes serão convidados a visitar a fundação e selecionar imagens das pinturas da coleção Gramaxo, que estarão reproduzidas em fotocópias a preto e branco. Através da plasticina, serão desafiados a repensar e a reaprender a utilizar este material como se fosse tinta, evocando assim as cores das obras originais pela memória. Este exercício, desconcertante e desafiador, tem como objetivo desafiar as convenções associadas ao ato de pintar e incentivar cada participante a adotar uma nova abordagem criativa.
Martinha Maia, S. Mamede do Coronado, 1976. Vive e trabalha no Porto. Diplomou-se em Artes Plásticas na ESAD, Caldas da Rainha. Exposições colectivas: 30 artists under 40, Stenersen Museum, Oslo, 2004._ j´en rêve, Foundation Cartier pour l'art contemporain, Paris, 2005._Muyethlek, Museu de Arte Maputo, Maputo, 2008._A “fluxus” thing 2, Exhibition and Performance Night in Fetish & Consumption, at Stuttgart Academy, in 2008._30 anos dos CAM, Ciclos de performance, CAM, Lisboa, 2013._Da fábrica que desvanece à baía do Tejo, Parque Empresarial Baía do Tejo (Quimiparque), Barreiro, 2014.Exposições individuais:_paisagem do sentir, Politécnica 38, Lisboa, 2005_Negro, Agência Vera Cortês, Lisboa, 2007._Sobre Barroco, Casa de Velázquez, Madrid, 2007._ De sensu et sensato, Espaço Tranquilidade, Lisboa, 2012._Imaginarius, Centro de Artes de Ponte de Sor, Ponte de Sor, 2018. A performance, o vídeo, a instalação e o desenho são os seus principais meios de expressão.
Bilhetes na recepção do Museu ou online.