Sinopse Segunda sessão do ciclo de cinema temático de Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura, com a estreia de “Experimenta Música”, um filme encomendado para este ano, e duas curtas-metragens históricas. A escolha destes projetos recai no tema deste trimestre, ‘Cultura e Democracia’, tendo como parceira a Cinemateca Portuguesa. O ciclo repete-se a cada trimestre com novos filmes associados aos respetivos temas.
Experimenta Música [ESTREIA] Num autocarro, um espaço público, encontram-se os que têm posses para estudar música, os que não têm nada e onde o poder ali viajar é quase por si um privilégio, e os que têm tudo incluindo o poder, a arrogância e o habito de banalizar a vida diferente e difícil dos outros.
Ano 1º - 1º de Maio Um filme sobre a jornada do 1º de Maio de 1975, num Portugal novo e numa demonstração da organização da força popular e do MFA.
Cravos de Abril Introdução: o estado do país, as guerras coloniais, a ditadura de Salazar. As primeiras horas do 25 de Abril de 1974, na Praça de Comércio. Atacantes e resistentes. O desenrolar dos acontecimentos durante a ocupação da praça. Uma ameaçadora fragata vagueia pelo Tejo. O arranque das forças militarizadas para o Largo do Carmo. O cortejo dos carros de combate ao longo da Rua Augusta e a adesão popular. No Chiado, estão estacionadas as forças fiéis ao regime. A caserna cercada no Largo do Carmo e a rendição da Guarda Nacional Republicana. A primeira grande concentração de massas populares apoiando os militares revoltosos. A prisão dos agentes da polícia política da PIDE e o desmantelamento da sua sede na rua António Maria Cardoso. A libertação dos prisioneiros políticos do Forte de Caxias. A prisão do Forte de Peniche está agora ocupada pelos pides capturados. O comunicado do Movimento das Forças Armadas ilustrada pelo desenhador humorista Maurice Sinet. A chegada de Mário Soares do exílio à estação de Santa Apolónia. As primeiras apoteoses. A chegada de Álvaro Cunhal ao aeroporto de Lisboa. O primeiro 1º de Maio, em Lisboa. A multidão arrebatada pelos discursos de Soares e de Cunhal. As pinturas murais depois do 25 de Abril. O futuro em questão.
Paredes pintadas da revolução portuguesa No seguimento da Revolução de 25 de Abril de 1974, as paredes e muros da cidade de Lisboa tornaram-se um meio para celebrar e transmitir os ideais e palavras de ordem revolucionários. O texto do pintor António Domingues exalta esta obra iniciada pela Célula dos Artistas Plásticos do Partido Comunista Português.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.