Este mês a Brotéria vai até ao Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes, em Mirandela, para apresentar a nova edição da revista. A partir do artigo de Frederico Vicente "Arrábida: geografia como corpo", publicado no número da revista de fevereiro, propomos uma conversa em torno de modos alternativos de conhecer territórios — olhares culturais, artísticos, sociais, literários e a capacidade que estes têm de nos oferecer geografias secundárias. Pode um itinerário ser feito por quem não tem um mapa na mão?
P. Francisco Mota SJ Entrou na Companhia de Jesus em 2004 e foi ordenado sacerdote em 2016. Frequentou a licenciatura em Direito na Universidade Católica Portuguesa. É licenciado em Filosofia (Universidade Católica Portuguesa, Braga) e em Teologia (Heythtop College, Londres. É mestre em Teoria Política (IEP-UCP, University of Oxford) e em Ética Social (Boston College). Diretor-geral da Brotéria desde 2019, é também Vice-Presidente do JRS-PT, pároco da paróquia de Nossa Senhora da Encarnação e Presidente da Direção do Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora da Encarnação. Maria Manuela Restivo Antropóloga e investigadora, é licenciada em Antropologia pela Universidade de Coimbra, mestre em Museologia pela Universidade do Porto e doutorada em Estudos de Património – História da Arte pela mesma universidade, através de uma bolsa de estudos da FCT (2017-2022). Em 2016 fundou o projeto Arte Popular de Ana a Zé, destinado à documentação da arte popular portuguesa, e em 2018, o Estúdio do alhures. Dedica-se aos patrimónios vernaculares e aos cruzamentos entre etnografia e história da arte, que divulga através de textos, projetos e exposições. Atualmente é professora assistente convidada na Escola Superior de Educação.
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