Há muitas maneiras de pensar em Fernando Pessoa (interpretado por Miguel Borges) e nos seus múltiplos heterónimos, mas é preciso chegar o irreverente cineasta Edgar Pêra para os pôr todos a jogar aos matraquilhos uns com os outros. Projeto de longa gestação, este singular filme “néonnoir” literário foi escrito com Luísa Costa Gomes e baseia-se na ideia dos heterónimos para brincar com os códigos do cinema de género e da série B, passados pelo particular sistema de filtros psicotrópicos de Pêra.
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