A lisboeta Rita Vian não é fadista, mas a dor que carrega na voz vem do mesmo lugar fundo e antigo. Este eco ancestral liga-se rapidamente às músicas urbanas e à eletrónica e não haja dúvidas que esta é música de agora. Começou por cantar e tocar piano por influência da família e acabou por estudar o instrumento. Fez parte da banda Beautify Junkyards, com quem editou dois discos. Em 2019, lançou-se a solo. A canção “Sereia”, com remix de Branko, apresentou-a a um público maior e “Purga” ajudou a tornar 2020 um "annus" menos "horribilis". O EP “CAOS’A”, também produzido por Branko, continuou a abrir-lhe caminhos, um deles na direção desta sua estreia em Sines.
Foto (c) Pedro MKK
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