“Diogo” era o nome pelo qual os pais de Luís “Diogo” Roda Madureira Franco-Bastos o tratavam na infância, com o intuito de o distinguir de Luís, seu pai, ou de Luís Miguel, seu irmão. Os Franco-Bastos ficarão na história por várias razões – criatividade para nomes não será certamente uma delas.
“Diogo” é um relato e uma desconstrução de experiências, de muitas memórias, questões íntimas e familiares. Ao invés de falar dos outros, Luís Franco-Bastos vira o espetáculo para si próprio como nunca o fez.