Aurora - Espaço Artístico de Aprendizagem
Rua Dom Domingos Pinho Brandão, 122 - Porto Ver website
Amanajé significa “mensageiro” na língua indígena Tupi-Guarani, cujas histórias são difundidas através da tradição oral. A partir desta premissa, os artistas do Cegonha - Bando de Criação criam uma atmosfera típica dessa tradição, onde o público se senta em roda para escutar e participar da história. Através de princípios do teatro de marionetas, em que objetos e instrumentos musicais se transformam em personagens arquetípicos das histórias, os artistas-amanajés trazem um pouco da cultura dos povos originários brasileiros para os miúdos e graúdos, com muita alegria, emoção e criatividade. Sinopse: O Mito do Guaraná A história conta o surgimento da planta do guaraná, segundo os índios da tribo Sateré-Mawé (sitiados na Amazónia). Waraná, um menino muito esperto e inteligente, vivia na floresta a brincar e a comer frutas. Certo dia, desobedeceu à sua mãe e foi até à árvore proibida na terra dos seus tios invejosos colher as mais deliciosas frutas. Uma aventura incrível acontecerá depois daí. Sobre o Cegonha- Bando de Criação O Cegonha - Bando de Criação foi fundado no Brasil em 2017 por Miguel Albi (ator e marionetista) e Vida Oliveira (encenadora) e mudou-se para Portugal (Porto) no início de 2022. Aqui, a nossa equipa cresceu, acolhendo uma produtora matosinhense - Inês Soares Lopes. Realizamos propostas que investem na mistura de linguagens artísticas, incluindo teatro, tecnologia e teatro de marionetas, abordando temáticas contemporâneas relevantes, com poética e ludicidade, atendendo ao público jovem e apostando em projetos com camadas e recepção atraentes não só aos mais novos como também a toda a família. Desde o começo, já realizamos diversos e premiados projetos, dos quais destacamos: Makupuni (indicado ao Prêmio CBTIJ 2017 para “Melhor Projeção Cênica"), que usa a interatividade dos videojogos para levantar questões sobre o bullying e respeito à diversidade; “Qual é meu nome, mamãe?”, vencedor do Prêmio CBTIJ 2019 na categoria “Melhor Trabalho de Formas Animadas” e indicado à categoria “Melhor Projeção Cênica", que reflete sobre a temática de migrantes e refugiados sob a perspectiva da criança - ganhou uma versão audiovisual exibida no evento da ONU para o dia mundial do Refugiado no Brasil (2021). Ainda no audiovisual, destacam-se: adaptação do espetáculo “Makupuni” (2018) para a TV BRASIL/ EBC; as curtas-metragens “Qual é meu nome, mamãe? - Tempo de Recomeço”(2020) e "Era uma vez um adulto" (2021); direção de arte e marionetas da série “Amazonita”, Giros Filmes (2021). Indicado para: M/3 anos Duração: 35 min Facebook: https://www.facebook.com/cegonhabando/ Instagram: https://www.instagram.com/cegonhabando/
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