Num povoado imaginado por Bertolt Brecht, em 1933, um tirano ascende ao poder e para desviar as atenções da crise económica instalada, invoca uma divisão do povo de acordo com a forma das suas cabeças.
Tendo como ponto de partida a peça de Brecht, Não Existem Cabeças Bicudas propõe à comunidade da freguesia de Santa Clara uma reflexão sobre os motivos que podem separar um ser humano de outro. Vários artistas jovens da freguesia e utentes idosos do Centro de Desenvolvimento Comunitário da Charneca, guiados por Joana Brito Silva, estabelecerão, através de ferramentas teatrais e musicais, um debate sobre racismo, idadismo e regionalismos.
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