António Brito Guterres com Ana Naomi de Sousa, Ana Teresa Ascensão, Carla Alves, Inês Sapeta, José Baessa de Pina, Mario Maia, Nuno Barbosa, Nuno Trigueiros
Aprofundando as propostas de compreensão da cidade e dos seus lugares apresentadas na conferência Os mapas também o são, António Brito Guterres e as suas convidadas, por via de um trabalho participativo e em processo, servem-se do espaço do teatro como oficina de construção de mapas a haver.
Diz-se que a história é escrita por vencedores, os mapas também o são. Propõem uma linguagem, um discurso, uma ideologia. Dizem o que existe e o que não existe e circunscrevem o possível, estabelecem o governável. Na sofisticação das suas linhas não há espaço para perguntas. As suas omissões são nossas, delas dependem vidas, territórios, decisões. Como é que um instrumento resgata ou rasura uma comunidade? Não podia ser de outra forma? O que se dá no acesso à interrogação? O que fazemos com respostas que questionam mais do que respondem? Que desenham novos mapas e desdobram territórios outros, múltiplos – e não lineares nem planos? É que relação e mapa são sinónimos.
Este projeto faz parte de um ciclo em parceria com o Museu de Lisboa, o Festival Iminente e o jornal Mensagem de Lisboa.
19 Maio
quinta 17h – 22h Sessão contínua entre as 17h e as 22h (última entrada 21h30)
Ideia e coordenação António Brito Guterres Mediadores Ana Naomi de Sousa, Ana Teresa Ascensão, Carla Alves, Inês Sapeta, José Baessa de Pina, Mario Maia, Nuno Barbosa, Nuno Trigueiros Produção Claraluz Keiser Coprodução Associação Geração com Futuro e Teatro do Bairro Alto Apoio Museu de Lisboa, Festival Iminente e jornal Mensagem de Lisboa
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