Preço Entrada livre sujeita à lotação com levantamento de bilhete no próprio dia na bilheteira do Teatro
Na mais longa das noites de todas as noites em que acontecemos, como poderia ter cantado Carlos do Carmo, lembramos quem, neste teatro, foi proibido de fazer o que melhor sabia. Juntando-se a todas as placas que aqui foram sendo descerradas, haverá mais uma, simbólica mas sentida, lembrando quem não calou o que o regime mandava. O São Luiz homenageia os artistas que foram censurados, os públicos que não o foram, o país que não existiu e passa a guardar em pedra a memória de quem resistiu. Depois, à hora das senhas, Paulo de Carvalho e José Afonso ecoam num teatro aberto para ser visitado, lembrando as vozes dos que sofreram a tortura dos interrogatórios da sede da PIDE que, entre 1955 e 1974, fez fronteira com este teatro.
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