Esta mostra conduz-nos aos lugares que nos são mais próprios e mais íntimos. No corpo ou na casa, o têxtil permeia não só o espaço histórico como o espaço artístico: através dele e ao longo de diversas gerações, reivindicamos memórias e rotinas, expressamos a nossa identidade.
Nesta exposição destacam-se quatro pensamentos sobre a relação entre a noção de lar e o universo têxtil, que nos desafiam a reinterpretar práticas ancestrais e lugares transversais de intimidade.
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