Realiza-se no dia 15 de fevereiro (terça-feira), entre as 14h30 e as 15h30, o webinar “Biologia e conservação do percebe numa “ilha alentejana, o cabo de Sines: problemas e desafios”, por Teresa Vaz, do Departamento de Biologia da Universidade de Évora.
O percebe (crustáceo cirrípede da espécie Pollicipes pollicipes) é um marisco muito apreciado em Portugal, assim como em Espanha, e tem um elevado valor comercial.
Esta espécie distribui-se sobretudo na zona entremarés de substrato rochoso de locais sujeitos a elevada agitação marítima, como o Cabo de Sines.
No Cabo de Sines, a apanha do percebe pode ser feita por apanhadores profissionais e lúdicos. Apesar do Cabo de Sines estar sujeito às regras da apanha comercial de percebe que está em vigor no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, a legislação nacional é aplicada na atribuição das licenças de apanha.
Consequentemente, podemos considerar o Cabo de Sines como uma “ilha” em relação à distribuição e abundância do percebe (a norte, o percebe só é abundante novamente a partir do Cabo Espichel, a sul, e não considerando os molhes do Porto de Sines, o percebe só é abundante a partir de Porto Covo) e em relação à gestão que é exercida sobre a apanha do percebe.
Nesta comunicação, serão apresentados resultados de estudos realizados sobre a biologia, a pesca e a conservação do percebe no Cabo de Sines.
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