Desiludido com uma obra do seu amigo Fernando Lopes-Graça - a «História Tragico-Marítima» - Mário Dionísio comenta no seu diário que há outras obras do compositor de que gosta muito, dando como exemplo a Sonata nº 2, de 1943. Nesta sessão vamos ouvir esta Sonata nº 2, interpretada pela pianista Maria da Graça Amado da Cunha, também grande amiga de Mário Dionísio.
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