Devem-se a D. Manuel I alguns dos marcos que ainda hoje fazem parte da imagem de marca de Lisboa: mandou que se ganhasse terra frente ao rio Tejo para fazer nascer o Terreiro do Paço e para aí mudou a residência real, até então no Castelo de São Jorge, ao mandar construir o Paço da Ribeira.
A valorização de Lisboa foi protagonizada pelo rei, consciente da necessidade que Portugal tinha, como potência global, de possuir uma cidade grandiosa, centralizadora de um vasto domínio político e económico, tanto a nível nacional como mundial.
O estatuto central de Lisboa numa geografia mundial, que se ampliava a cada nova viagem marítima, determinou, em parte, a centralização procurada pelo rei para a administração do reino e do império, processo no qual se insere a instituição do monopólio do tráfico negreiro africano a partir da cidade (1512).
Mais informações em: https://museudelisboa.pt/pt/acontece/visita-orientada-3
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.