Emma Santos publica vários livros onde descreve os dez anos de depressão, passados entre hospitais psiquiátricos e a solidão da vida no exterior. Sendo forçada a tomar fármacos psiquiátricos, usa a escrita como forma de resistência, contrariando o esquecimento e a alienação. Escreve a dor do corpo. Escreve a dor da alma. Escreve a revolta de não ser amada e sobre a impossibilidade de ter um filho… Emma reconta-nos essa história, entre realidade e a ficção, entre sorrisos e desalentos.
Encenação: Nuno Veiga Interpretação: Dora Bernardo Sonoplastia e vídeo: Nuno Veiga Música: Tomás Almeida e Nuno Veiga Desenho de Luz: Tiago Pedro Cenografia e figurinos: Marta Pedroso Produção executiva: Alexandre Costa Produção: Teatro do Calafrio Coprodução: Teatro Municipal da Guarda/CMG Cartaz: Tiago Rodrigues
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