ROJO aposta numa linguagem universal e sem palavras, com o intuito de chegar a qualquer tipo de espectador, independentemente da sua nacionalidade, cultura, idade, género ou situação social.
Por isso mesmo, ROJO tem sido apresentado nos mais diversos circuitos, desde festivais de teatro, dança, circo e Intervenção urbana até associações, escolas, institutos e qualquer género de instituição ou evento que aborde a temática atual do êxodo.
ROJO é, sem dúvida, uma homenagem ao palhaço contemporâneo, evocando o cinema mudo e o estilo de Charles Chaplin, que era e é uma mistura de comédia e humanidade, que o público, de forma consciente ou não, recorda e desfruta.
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