3 concertos numa só noite que prometem agitar o Oeste! Os Sunflowers são como um ataque sónico surpresa no panorama musical português.Em mais de 250 concertos, partilharam palco com bandas como Oh Sees, Moon Duo, Black Lips, Night Beats Boogarins, La Femme, etc e tocaram em festivais como Festival Indigènes (FR), Endless Daze Fest (SA), Inner City Psych Fest (SA), Bristol Psych Fest (UK), Festival Europavox (FR), Festival Super Bock Super Rock (PT), NOS Alive (PT) , entre muitos outros. O álbum de estreia “The Intergalactic Guide to Find the Red Cowboy” foi primeiro lançado em 2016 pelo colectivo de artistas O Cão da Garagem (criado e gerido pela banda) e teve uma reedição em França em 2017 pela editora Only Lovers Records . Também em 2017 embarcaram em duas tours europeias, a primeira em Maio por Espanha e França e a segunda em Novembro e Dezembro, passando por Espanha, França, Itália, Alemanha, Holanda e mais, surpreendendo todos os que cursaram o seu caminho com a insanidade e intensidade dos seus concertos ao vivo. Em 2018, a banda apresenta o seu segundo álbum de longa duração “Castle Spell” , lançado em Fevereiro em vinil duplo e CD pelas editoras Stolen Body Records (UK) e Only Lovers Records (FR), e em cassete pel’ O Cão da Garagem . Durante o primeiro semestre do ano focaram a sua atenção em Portugal e embarcaram na tour ” Sunflowers e a conquista do castelo até ao Verão ” que teve como conceito preencher todos os fins de semana entre o lançamento do disco e o dia 21 de Junho, início do Verão. A mesma resultou em 40 concertos pelo país fora (incluindo um salto a Espanha). Em Setembro aventuraram-se pela Europa naquela que foi a sua mais extensa tour até à data, marcada com a ajuda da agência internacional Basement Bookings. No espaço de 2 meses da tour “Sunflowers ’18” a banda tocou 44 concertos em 17 países diferentes, desde a Suécia até aos Balcãs. A partir de 2018 a banda cresceu. Em número e em espírito. Para melhor transmitir a intensidade do seu som decidiram acrescentar um baixista nos seus concertos ao vivo. Assim, convidaram Frederico Ferreira dos 800 Gondomar para os acompanhar por essa estrada fora. Conspiraram a próxima destruição sónica – “Endless Voyage” e andaram a estudar o norte, o sul, o este e o oeste deste grande globo combatendo contra a ganância dos promotores duvidosos e a embriaguez dos decadentes ouvintes de música ao vivo. “Endless Voyage” , um álbum conceptual sci-fi sobre o fim do mundo, a ascensão da máquina, o sentimento de ambiguidade sobre a nossa própria individualidade e a aceitação do caos, conta a história de Studiomaster, uma entidade misteriosa que ceifa as mentes decadentes da humanidade e perverte o seu sentido de realidade à medida que as puxa para o seu mundo. Uma sensação de calma extrema faz-nos questionar o que nos rodeia mas a viagem continua até ser impossível marcar uma linha entre a percepção do que é real e o que a máquina quer que acreditemos que é real. Uma simulação onde o sujeito é continuamente mantido afastado do seu mundo e distraído pelo plano da máquina. Se nos distraímos, ele pode estar a ouvir os nossos pensamentos… Ao ouvir este álbum, apercebemos-mos que o clássico som psych punk noisy pop que a banda tem andado a desenvolver foi polido e amansado (até um certo ponto) com um toque de descoberta dentro do seu próprio som. A banda gravou “Endless Voyage” entre o Verão de 2018 e a Primavera de 2019, dividindo as gravações entre a Casa do Soto, Arouca, e Arda Recording Co. e a sua própria casa, ambos no Porto. O álbum saiu em Fevereiro 2020, num co-lançamento entre Stolen Body Records (UK) e Only Lovers Records (FR). No seu espírito de ignorar-tudo-o-que-lhes-foi-dito-para-o-seu-bem , a banda mostra-se inquietante nos concertos ao vivo, entregando uma performance que tem tanto de block party psicadélica como de sessão de esfaqueamento sonoro. E pedem ao público para partilhar a sua energia, para a propagar mais longe do que as colunas de um PA com uma coluna furada o consegue fazer. Para deixar que a sua energia faça aquilo que foi concebida para fazer: quebrar com as correntes simbólicas que nos prendem as nossas mãos, distraindo-nos com ecrãs, anúncios e vídeos de cães. Haverá alguém que irá tentar manipular, censurar e controlar as ondas sonoras para que estas fiquem salvas do ataque sónico iminente da banda. Mas não conseguirão baixar o volume dos seus rugidos e muito menos o volume dos seus amplificadores. Isto é uma banda que sacrificou os seus ouvidos para que pudéssemos estudar de perto o tão bonito efeito Larsen. Está na altura de sacrificar os vossos. THE MIAMI FLU O contágio deu-se rapidamente através das várias apresentações ao vivo, entre salas de espetáculos e festivais. Os The Miami Flu nascem inspirados pelo psicadelismo dos anos 60 e 70 com o pano de fundo dos videogames com o primeiro disco ‘Too Much Flu Will Kill You’, editado em 2016. Neste disco viajamos num registo lo-fi entre temas que retratam universos atípicos como um amor platónico por um comprimido, universos e galáxias microscópicas. E tal como qualquer vírus também os The Miami Flu sofreram mutações. Em 2021 lançam novo disco ‘Reunion Day’, também gravado pela própria banda mas produzido pelo Zé Nando Pimenta dos Estúdios Meifumado. Com uma sonoridade hi-fi, hiper realista e polida mantém-se fiéis ao rock psicadélico mas olham-no de uma forma diferente porque tudo está diferente, em constante evolução, irrepetível como o passado e contínuo como o futuro. PALMERS São das Caldas da Rainha e formaram-se em 2017. A banda de punk rock é composta por Raquel Custódio (voz e bateria), Cláudia Brás (baixo e voz) e Vasco Carvalheiro (guitarra) e conta com dois EPs lançados. “Younger Days”, de 2018 e “Running Thoughts”, de 2019, são os dois trabalhos anteriores. Em 2020, lançaram dois novos temas – “GLA” e “One More Day”. Bilhetes em www.bang-venue.com Fase 1: até 7 de Novembro 5€ Fase 2: 8€