"Quero agir de tal modo que o meu eu seja o único fim possível da minha ação e apareça como o único ser livre” J.B.Erhard
Albano é uma performance para ser vista de dentro para fora. O espetador é apanhado desprevenido no seu quotidiano e colocado na posição de voyeur do espaço público. Um vidro de uma montra, uma janela de um restaurante, de uma loja, de um carro ou de uma casa, separam o espetador do performer que age com uma animalidade imprevisível com o objetivo de a confrontar com aqueles que o observam, bem como com aqueles que se atravessam no seu caminho.
diretor artístico e performance | Rui Paixão
investigação | Cristóvão Neto & Rui Paixão
figurino, máscara e adereços | Cristóvão Neto, Miguel Marques & Pedro Estevam
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