Abertura de portas ás 18h30 Debate I Cultura e comércio | 18h30 (entrada livre) Oradores Tó Viegas | Músico e produtor @ZIPMIX STUDIO https://www.facebook.com/ZipmixStudio Luís Caracinha | Designer, Músico e editor EPOPEIA RECORDS https://www.facebook.com/epopeia.records Dina Palma Dias | Artista plástica, proprietária da Galeria Porta do Nascente Galeria de Arte https://www.facebook.com/dinaisabeldias/ Performances surpresa! 21h30 | Concerto | Sirifo Koyate https://youtu.be/jTgtGytmjWA?list=OLAK5uy_lq5B9DAudpvoOs16M8o8ycxVIFVYmE0ac SIRIFO KOYATE Artista de origem africana, nascido em Kolda, no sul do Senegal. Este é seu país natal, embora ele praticamente leve metade de sua vida na Espanha. Vem de uma família de Griotts, de suas bisavós a ele, a música tem corrido para sua família. Desde que esse tem sido o único ofício da sua família. Sirifo completou a formação musical da mão de seu tio Boubacar Sissokho ao mesmo tempo que no conservatório nacional do Senegal. Este instrumentista africano, entre tantos outros instrumentos, toca o Kora, um instrumento originário da África, uma flecha de madeira e uma abóbora, que também é composta por 21 cordas de náilon, o Sirifo, promove e representa a convivência entre valores culturais, vidas para e para ela. Para ele, o Kora é muito importante em sua vida, e ele tem a oportunidade de crescer graças a ela. Sirifo foi para a Espanha com o grupo `` Super Tam Tam´´ do Senegal tocando Kora e outros instrumentos de percussão, adquirindo outros estilos e técnicas. Na sua turnê musical, viajou para casa por toda a Europa com meu Kora e fez parte do grupo musical Guewel, também partilhou o palco com muitos artistas espanhóis nativos Javier Ruibal, Raimundo Amador e outros. El Griot Sirifo Kouyaté lançou seu primeiro álbum a solo 2018 chamado Silakadian (Largo camino) no qual muitos artistas têm colaborado. É uma joia que, através da arte do Kora - um dos instrumentos por excelência da África Ocidental–, encarna a música da Casamança, com a tradição do flamenco, misturando diferentes raízes. E lembra-nos este fino fio invisível em forma de som e vibração que ligou a história entre a Península Ibérica e África, aquela que a cultura africana não nos deixa à toa.