"Fábrica das Gravatas" é um solo de palhaço que aborda de uma forma absurda, filosófica e poética a condição do homem em relação às máquinas, à tecnologia e ao trabalho. O dia-a-dia de um palhaço que trabalha numa fábrica de gravatas que é constantemente interrompido pelos pequenos prazeres da vida. A batalha entre o tempo, as máquinas e os palhaços começou! Este espetáculo inspira-se no cinema de Jacques Tati (Playtime), Buster Keaton (the electric house), Charlie Chaplin (Modern Times) e nos pensamentos do filósofo português Agostinho da Silva sobre a obrigatoriedade de trabalhar. Este espetáculo está num processo de criação e experimentação. Neste processo tem sido desenvolvido o cruzamento entre a arte do palhaço e a multimédia (vídeo e a música).
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