Nesta exposição somos confrontados com o impensável que nos sucedeu na nossa “modernidade”: a pandemia. Põe-nos a cru defronte da nossa pequenez e fragilidade. A nós – os invencíveis!
Regista o terror, olhado do silêncio e da incredulidade: estes “Olhares de Silêncio”, além do mais, convidam-nos a valorizar o outro, o coletivo, no nosso próprio interesse. Ninguém se salva por si próprio. A incerteza e o risco são sempre maiores do que nós próprios e as nossas certezas. Só a cumplicidade solidária e a mão dada ao outro poderão resistir. Só elas têm a chave do progresso e do futuro. Não percamos tempo.
Excerto do texto de Rui Teixeira presente no catálogo da exposição.
Sala Estúdio | Todos os públicos | Entrada Livre
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