ENCONTRO COM RAUL MINH’ALMA NA OFICINA DE ARTES Depois de uma pausa prolongada, motivada pelas contingências pandémicas, o ciclo “Encontro com o Autor” regressa em junho e traz à Murtosa o conhecido escritor Raul Minh’alma, para uma conversa informal e próxima com os seus leitores e admiradores. O encontro com Raul Minh’alma, recordista de venda de livros, em Portugal, no ano de 2020, acontecerá na Oficina de Artes, no dia 19 de junho, pelas 15H00. A entrada é livre, mas condicionada ao cumprimento das normas da DGS, nomeadamente no que concerne à lotação, distanciamento físico e uso de máscara. RAUL MINH’ALMA Raul Minh’alma, pseudónimo adotado por Pedro Miguel Queirós para as suas obras literárias, nasceu a 29 de Junho de 1992 e é o mais novo de quatro irmãos. É natural da cidade de Marco de Canaveses onde estudou até ao final do ensino secundário, antes de ingressar na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto onde tirou o curso de Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica. É oriundo de uma família humilde, o que o obrigou a conciliar os estudos com o trabalho com apenas quinze anos, mas foi aos dezassete que descobriu a sua paixão pela escrita. Começou a escrever poesia com dezassete anos e em 2011 lançou o seu primeiro livro de poemas com o título Desculpe Mãe. Seguiram-se vários livros até conhecer, em 2016, com apenas vinte e quatro anos, o reconhecimento do público com o bestseller Larga Quem Não Te Agarra, um dos livros de ficção mais vendidos em Portugal, e que chegou ao Brasil em 2017. No mesmo ano, lançou Todos os Dias São para Sempre, confirmando-o como um autor bestseller que conquistou o coração dos leitores portugueses. Em 2018, chegou ao mercado o seu romance Foi sem Querer que Te Quis, que lidera os tops nacionais de vendas, tornando-se a sua obra mais vendida até ao momento. CICLO “ENCONTRO COM O AUTOR” A Casa das Gerações – Biblioteca Municipal organiza, mensalmente, um “Encontro com o Autor”, que visa aproximar o público dos autores e criadores, das mais variadas áreas artísticas, da escrita à música, passando pelas artes plásticas, cinema ou teatro, através de sessões de conversa e partilha, onde a proximidade e a informalidade são a tónica dominante. Devido às contingências associadas à pandemia, as conversas decorrerão na Oficina de Artes e trarão ao espaço autores nacionais mas também personalidades locais que se destacam nas suas áreas de criação.
