O desenho é provavelmente a forma de expressão que sintetiza melhor a nossa relação com o mundo, permitindo-nos o desenvolvimento de ideias, ficcionais, metafóricas ou realistas.
Quem desenha aprende e reaprende a olhar o que o rodeia.
Poderemos sintetizar o método de ensino do desenho apenas à necessidade de aprender a ver e a ter coordenação de mãos? Claro que não, isso seria redutor. Isto porque estas duas faculdades são transversais a todos nós e, nesse sentido, podemos concluir que qualquer um poderá ser instruído a desenhar.
Da tradicional prática manual ao mundo digital, o desenho como processo de registo é diversificado, tendo métodos de ensino distintos e em função de cada especificidade. A aprendizagem é evolutiva, requerendo rigor e disciplina para que se afirme como um meio e ou linguagem com competência, mas acima de tudo como expressão da liberdade autoral.
Como poderemos desenvolver e incentivar a prática do ensino do desenho? Qual a importância deste no ensino, nomeadamente no campo artístico?
Alexandre Baptista
Convidados:
Alice Geirinhas
Graça Magalhães
Joana Rêgo
Pedro Pousada
Entrada gratuita com inscrição obrigatória em https://forms.gle/p3GHaN2g72XHSA2e8
Café Concerto | 18h00 | Entrada gratuita mediante inscrição
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